Com mais de 350 atrações, o Festival de Curitiba, que começou nesta segunda-feira (27) e segue até 9 de abril, tem uma intensa programação (confira AQUI) de estreias nacionais, espetáculos premiados, um surpreendente espetáculo de abertura e a volta do Fringe (mostra de produções independentes que não passam pela curadoria do festival), além de dança, circo, humor, música, oficinas, shows, performance e gastronomia.
O evento conta com o apoio da Secretaria da Cultura, da Agência do Trabalhador da Cultura e de empresas públicas do Paraná. Além disso, espaços culturais do Estado, como os auditórios do Centro Cultural Teatro Guaíra, Canal da Música, o auditório Poty Lazarotto do Museu Oscar Niemeyer (MON) e o Museu da Imagem e do Som, abrem espaço para espetáculos e atividades de todas as mostras do Festival.
A secretária da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, ressalta o papel do Festival de Teatro de Curitiba para a cultura do Paraná. “Saber que o Festival está em tantos espaços, com uma variedade incrível de propostas e abrindo cada vez mais espaço para a diversidade só nos deixa ainda mais orgulhosos por este evento acontecer aqui no Paraná”, afirma.
“Nesta edição mantemos nosso mote de ‘Festival para Todos’, com uma programação que possibilita arte e entretenimento para todos os tipos de públicos, de forma acessível e diversificada, em diferentes pontos da cidade”, explica o diretor do Festival de Curitiba, Leandro Knopfholz. Fonte: Agencia Estadual de Noticias
– 2 Dia de Coletiva do Festival de Teatro de Curitiba –
As 88 teclas de um piano foram comparadas pelo pianista Martim Gueller a portais em que cada nota pode se tornar uma entrada para outra música. Essa relação foi explorada pela diretoras Lucía Russo e Marcela Levi, no espetáculo “c h ãO”, que será apresentado no Festival de Curitiba nos dias 30 e 31 de março, no Teatro da Reitoria.
Durante a coletiva, ela comentou que considera o piano como “mais um chão que treme”. As divisões rítmicas das músicas que se encaixam umas às outras foram fonte de inspiração para o estudo de obras fonográficas pelas diretoras que durou quase um ano. Para a diretora argentina, será um encontro com as mensagens de Gal que continuam vivas no solo por meio das vibrações. “Durante o espetáculo, temos a Gal conversando com a Tina Turner, o Vogue conversando com o Soul”, contou.
A palestra performance de Janaína Leite, tem duas sessões no Teatro José Maria dos Santos. Ainda no ano de sua estreia, em 2019, o espetáculo Stabat Mater,, sofreu tentativas de censura. Mesmo depois de vencer o Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia e de ser eleito o melhor espetáculo de 2019, pelos críticos do jornal Folha de São Paulo. A revelação foi feita na manhã desta terça-feira, 28, pela atriz e diretora Janaína Leite, durante entrevista coletiva na Sala Jô Soares
A artista Larissa Siqueira em Reencarnação ao Vivo, compartilha com o publico uma serie de referências artísticas, biográfica por meio de filmes, peças, canções e experiencias pessoais nomeados Aparições. Enquanto mostro tais aparições de imagens de arquivo ou do corpo, também celebro a importância da experiencia da vida cotidiana, Reencarnação é um espetáculo que reflete sobre as nossas possibilidades de rearranjar, reencarnar, a vida a partir de nossas experiencias estéticas, conta Larissa Siqueira
Daniele Sampaio, produtora, gestora cultural e pesquisadora do festival de Teatro de Curitiba. A curadora das mostras de dança, lembra que o evento tem liberdade para ultrapassar não só as fronteiras estaduais, mas também as artísticas.
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Foto: Gisele Pimenta
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